Um velho lenhador adoeceu e sua dedicada esposa foi à floresta cortar lenha, única fonte de subsistência do casal. Inábil no manuseio do machado, ela o deixa cair no rio. Desesperada, apela aos céus:
- Valha-me, Deus!!! E Deus aparece.
- Por que choras assim, mulher?
- Ó, meu Deus!! Meu machado caiu no rio, não sei nadar, sem ele não conseguirei cortar lenha e eu e meu marido morreremos de fome.
Deus mergulha no rio e de lá traz um machado de ouro maciço.
- É este o teu machado, mulher?
- Não, meu senhor. Não tenho dinheiro para ter um machado de ouro.
Deus mergulha novamente e dessa vez traz um machado de prata.
- É este teu machado, mulher?
- Não, meu senhor. Sou pobre e não posso ter um machado de prata.
Deus mergulha pela terceira vez e traz o machado correto..
- É este teu machado, mulher?
- Sim, meu senhor, é esse. Muito obrigada. Deus então, feliz pela honestidade da mulher, a presenteia com os três machados.
A vida do casal muda por conta do dinheiro conseguido com a venda dos dois machados valiosos. Depois de alguns anos, o casal vai visitar aquela floresta, para recordar os velhos tempos. O lenhador escorrega e cai no rio.
A mulher, desesperada, novamente apela aos céus:
- Valha-me, Deus!!!! E Deus aparece.
- Por que choras, mulher?
- Meu marido caiu no rio e não sabe nadar.
Deus mergulha no rio e surge com o Reinaldo Gianecchini
- É este teu marido, mulher?
- Sim, sim. É esse meu senhor! Deus se enfurece.
- Mulher desonesta e mentirosa! Como ousa tentar enganar-me?
- Não é isso, meu Deus. É que pensei: se eu disser que não, Ele vai mergulhar de novo e trazer-me o Brad Pitt.Vou dizer que não e aí ele trará meu verdadeiro marido.Como recompensa pela minha honestidade, dar-me-á os três homens e,como não posso praticar trigamia, achei melhor aceitar logo o primeiro que me trouxestes.
Convencido pela justificativa da mulher, Deus a deixa ficar com o Reinaldo Gianecchini.
Moral da estória:
MULHER QUANDO QUER, FAZ DE UM JEITO QUE ATÉ DEUS ACREDITA.